REGISTROS ESTRANGEIROS . NICHOLAS PETRUS
Caminhar pelas ruas de Lisboa exige um novo detalhe. Como em um brinde entre amigos, onde o som vitreo do atrito dos copos revela uma audição saborosa, flanar pela cidade envolto em um fado antigo faz Lisboa transpirar dentro de nós. Parece que nunca houve outra música nestas terras, e que o balanço do fado é a tristeza que os portugueses levaram pelo mar; a saudade e o desconhecido...
Na noite passada nos encontramos para uma conversa e boa comida. Preparado num estilo original italiano, ou pelo menos italo-lusitano, o jantar foi adentrando a madrugada. Palavras diversas de linguas unidas, uma companhia ideal e o conforto da amizade.
De rua em rua cheguei a uma esquina, onde havia arte, onde havia música. De cá para lá percebi o caminho e me perdi. Num dia raro de paralização geral, a calma urbana deixou rastros e nostalgia. "Registros Estrangeiros" é uma homenagem aos amigos desta cidade, e também a esta cidade de amigos.
Na noite passada nos encontramos para uma conversa e boa comida. Preparado num estilo original italiano, ou pelo menos italo-lusitano, o jantar foi adentrando a madrugada. Palavras diversas de linguas unidas, uma companhia ideal e o conforto da amizade.
De rua em rua cheguei a uma esquina, onde havia arte, onde havia música. De cá para lá percebi o caminho e me perdi. Num dia raro de paralização geral, a calma urbana deixou rastros e nostalgia. "Registros Estrangeiros" é uma homenagem aos amigos desta cidade, e também a esta cidade de amigos.
No comments:
Post a Comment